"Cinquenta anos em cinco". Médico, militar e político. JK (jota-cá), nomeado prefeito de Belo Horizonte, eleito governador de Minas Gerais e presidente do Brasil. Sendo o primeiro presidente do Brasil a nascer no século XX. Foi responsável pela construção da nova capital Federal, Brasília, executando assim o antigo projeto, já previsto em três constituições brasileiras. Durante todo o seu governo, viveu o Brasil um período de desenvolvimento econômico e de estabilidade política. Como Prefeito de Belo Horizonte (1940 a 45), nomeado pelo então governador de Minas Gerais Benedito Valadares, o seu mandato terminou com a queda do Estado Novo, onde os interventores e prefeitos nomeados foram exonerados de seus cargos, mesmo assim deixou um rico acervo arquitetônico, pavimentando a Av do Contorno e criando vários bairros. Na gestão do Gonverno de Minas Gerais (1951 a 55), foi reconhecido por uma administração estadual muito dinâmica: onde construiu cinco usinas hidrelétricas e abriu mais de três mil quilômetros de rodovias, fatos que lhe renderam grande projeção nacional; seu lema no gonverno era o binômio Energia e Transporte. A maior dificuldade enfrentada foi uma revolta ocorrida na cidade de Uberaba, em 1952, contra os elevados impostos criados. Em 12 de agosto de 1954 inaugurou com a presença de Getúlio Vargas uma Siderúrgica, na região metropolitana de Belo Horizonte. Passando logo depois o governo para Clóvis Salgado, podendo assim se candidatar à presidência da República. Jk empolgou o país com seu reclame: "Cinquenta anos em cinco". No seu governo lançou o "Plano de Metas" em 1956, tratava-se de uma plataforma nacional desenvolvimentista permitindo a abertura da economia brasileira ao capital estrangeiro, isentando os impostos de importação para as máquinas e equipamentos industriais, assim como para os capitais externos, desde que associados ao dinheiro nacional "capital associado". Para ampliar o mercado interno, o plano oferecia uma generosa política de crédito. Financiando a implantação da indústria automobilística e da indústria naval, a expansão da indústria pesada, a construção de usinas siderúrgicas e de grande usinas hidrelétricas, como Furnas e Três Marias, abriu as rodovias transregionais e aumentou a produção de petróleo da Petrobrás. Em 1959, criou a Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste, Sudene, para integrar a região ao mercado nacional. Em maio de 1960, um mês após a inauguração de Brasília, Juscelino fez com que o Brasil obtivesse do FMI um empréstimo de 47,7 milhões de dólares para financiar o seu plano industrial, sobretudo a indústria automobilística em São Paulo. Implantando este processo com rapidez e tendo como carro-chefe a indústria automobilística. Durante sua gestão aconteceu um forte crescimento econômico mas também um significativo aumento da; dívida pública, dívida externa e da inflação. Seu Gonverno ficou conhecido como "Os Anos Dourados", coincidindo com a fase de prosperidade norte americana -"Great American Celebration", caracterizada pela baixa inflação e um elevado crescimento econômico.
A construção de Brasília foi sem dúvida, um dos fatos marcantes da história brasileira do século XX. A promessa de construir Brasília feita por JK, em comício durante a sua campanha eleitoral. Após sua vitória teve início em fevereiro de 1957, sobre o comando dos arquitetos Lúcio Costa e Oscar Niemeyer. Mais de 200 máquinas e de 30 mil operários - os candangos - vindos de todas as regiões do Brasil - principalmente do Nordeste, exerceram um regime de trabalho ininterrupto, dia e noite, para construir Brasília até a data prefixada de 21 de abril de 1960, em homenagem à Inconfidência Mineira. As obras se extenderam por aproximadamente quarenta e um meses. A contrução da nova capital, Brasília, é considerada como uma das obras mais importantes da arquitetura e do urbanismo contemporâneo. Sua construção visava a integração de todas as regiões do Brasil; contribuindo para a geração de empregos, absorvendo o excedente de mão-de-obra da região Nordeste, estímulando o desenvolvimento do interior e desafogando a economia saturada do centro-sul do País.
No plano internacional, Juscelino procurou estreitar as relações entre o Brasil e os Estados Unidos. Certo de que isto ajudaria na implementação de sua política econômica industrial e na preservação da democracia brasileira. Fez da retomada da democracia e de sua atuação na Presidência, referências importantes para o País nos anos de 1956 a 61. A era JK estava em todo canto: na nota de 100 mil cruzeiros nos chamados "Anos Dourados". Nesta época foram aparecendo os eletrodomésticos, que prometiam facilitar a vida doméstica. Eram de todos os tipos, desde enceradeiras a aspiradores de pó, também foram criados os objetos de plástico e de fibra sintética, além dos modelos de carros e casas, com mobílias de menos adornos. Adotando-se o que se chamava de "American Way of Life" (Estilo de vida americano) por conta da influência da Segunda Guerra Mundial. Enquanto tudo isso se consolidava, os meios de comunicação ampliavam-se atavés de; rádios, revistas, jornais, radionovelas, programas musicais e de humor.
A construção de Brasília foi sem dúvida, um dos fatos marcantes da história brasileira do século XX. A promessa de construir Brasília feita por JK, em comício durante a sua campanha eleitoral. Após sua vitória teve início em fevereiro de 1957, sobre o comando dos arquitetos Lúcio Costa e Oscar Niemeyer. Mais de 200 máquinas e de 30 mil operários - os candangos - vindos de todas as regiões do Brasil - principalmente do Nordeste, exerceram um regime de trabalho ininterrupto, dia e noite, para construir Brasília até a data prefixada de 21 de abril de 1960, em homenagem à Inconfidência Mineira. As obras se extenderam por aproximadamente quarenta e um meses. A contrução da nova capital, Brasília, é considerada como uma das obras mais importantes da arquitetura e do urbanismo contemporâneo. Sua construção visava a integração de todas as regiões do Brasil; contribuindo para a geração de empregos, absorvendo o excedente de mão-de-obra da região Nordeste, estímulando o desenvolvimento do interior e desafogando a economia saturada do centro-sul do País.
No plano internacional, Juscelino procurou estreitar as relações entre o Brasil e os Estados Unidos. Certo de que isto ajudaria na implementação de sua política econômica industrial e na preservação da democracia brasileira. Fez da retomada da democracia e de sua atuação na Presidência, referências importantes para o País nos anos de 1956 a 61. A era JK estava em todo canto: na nota de 100 mil cruzeiros nos chamados "Anos Dourados". Nesta época foram aparecendo os eletrodomésticos, que prometiam facilitar a vida doméstica. Eram de todos os tipos, desde enceradeiras a aspiradores de pó, também foram criados os objetos de plástico e de fibra sintética, além dos modelos de carros e casas, com mobílias de menos adornos. Adotando-se o que se chamava de "American Way of Life" (Estilo de vida americano) por conta da influência da Segunda Guerra Mundial. Enquanto tudo isso se consolidava, os meios de comunicação ampliavam-se atavés de; rádios, revistas, jornais, radionovelas, programas musicais e de humor.