domingo, 8 de outubro de 2017
TIPOS DE GRÁFICOS
Os gráficos constituem uma forma clara e objetiva de apresentar dados estatísticos. A intenção é a de proporcionar aos leitores em geral a compreensão e a veracidade dos fatos. De acordo com a característica da informação precisamos escolher o gráfico correto. Os mais usuais são: gráfico de segmentos, gráfico de barras e gráfico de setores.
|Gráfico de linhas
Objetivos: simplicidade, clareza e veracidade.
Uma locadora de filmes em DVD registrou o número de locações no 1º semestre do ano de 2008. Os dados foram expressos em um gráfico de segmentos.
Gráfico de Barras horizontal e vertical
Objetivo: representar os dados através de retângulos, com o intuito de analisar as projeções no período determinado.
O exemplo abaixo mostra o consumo de energia elétrica no decorrer do ano de 2005 de uma família.
Gráfico de setores
Objetivos: expressar as informações em uma circunferência fracionada. É um gráfico muito usado na demonstração de dados percentuais.
O gráfico a seguir mostrará a preferência dos clientes de uma locadora quanto ao gênero dos filmes locados durante a semana.
Publicado por: Marcos Noé Pedro da Silva
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/matematica/tipos-graficos-1.htmdomingo, 24 de setembro de 2017
EQUAÇÃO DO 2º GRAU
Aprenda mais sobre Equação do 2º Grau.
HISTÓRIA DA MATEMÁTICA
SURGIMENTO DA GEOMETRIA ANALÍTICA
A Geometria, como ciência dedutiva, foi criada pelos gregos. Mas, apesa do seu brilhantismo faltava operacionalidade à geometria grega. E isto só iria ser conseguido mediante a Álgebra como princípio unificador. Os gregos, porém, não eram muito bons em álgebra. Mais do que isso, somente no século XVII a álgebra estaria razoavelmente aparelhada para uma fusão criativa com a geometria.
Ocorre porém que o fato de haver condições para uma descoberta não exclui o toque de genialidade de alguém. E no caso da geometria analítica, fruto dessa fusão, o mérito não foi de uma só pessoa. Dois franceses, Pierre de Fermat (1601-1665) e René Descartes (1596-1650), curiosamente ambos graduados em Direito, nenhum deles matemático profissional, são os responsáveis por esse grande avanço científico: o primeiro movido basicamente por seu grande amor, a matemática e o segundo por razões filosóficas. E, diga-se de passagem, não trabalharam juntos: a geometria analítica é um dos muitos casos, em ciência, de descobertas simultâneas e independentes.
Se o bem-sucedido Pierre de Fermat zeloso e competente conselheiro junto ao Parlamento de Toulouse, dedicava muitas de suas melhores horas de lazer à matemática, certamente não era porque faltasse, alguém em sua posição, outras maneiras de preencher o tempo disponível. Na verdade Fermat simplesmente não conseguia fugia à sua verdadeira vocação e, apesar de praticar matemática como hobby, nenhum de seus contemporâneos contribuiu tanto para o avanço desta ciência quanto ele. Além da geometria analítica, Fermat teve papel fundamental na criação do Cálculo Diferencial, do Cálculo de Probabilidades e, especialmente, da teoria dos números, ramo da matemática que estuda as propriedades dos números inteiros.
A contribuição de Fermat à geometria analítica encontra-se num pequeno texto intitulado Introdução aos Lugares Planos e Sólidos e data no máximo, de 1636 mais que só foi publicado em 1679, postumamente, junto com sua obra completa. É que fermat, bastante modesto, era avesso a publicar seus trabalhos. Disso resulta, em parte, o fato de Descartes comumente ser mais lembrado como criador da Geometria Analítica.
O interesse de Descartes pela matemática surgiu cedo, no “College de la Fleche”, escola do mais alto padrão, dirigida por jesuítas, na qual ingressará aos oito anos de idade. Mas por uma razão muito especial e que já revelava seus pendores filosóficos: a certeza que as demonstrações ou justificativas matemáticas proporcionam. Aos vinte e um anos de idade, depois de freqüentar rodas matemáticas em Paris (além de outras) já graduado em Direito, ingressa voluntariamente na carreira das armas, uma das poucas opções “dignas” que se ofereciam a um jovem como ele, oriundo da nobreza menor da França. Durante os quase nove anos que serviu em vários exércitos, não se sabe de nenhuma proeza militar realizada por Descartes. É que as batalhas que ocupavam seus pensamentos e seus sonhos travavam-se no campo da ciência e da filosofia.
A Geometria Analítica de Descartes apareceu em 1637 no pequeno texto chamado A Geometria como um dos três apêndices do Discurso do método, obra considerada o marco inicial da filosofia moderna. Nela, em resumo, Descartes defende o método matemático como modelo para a aquisição de conhecimentos em todos os campos.
A Geometria Analítica, como é hoje, pouco se assemelha às contribuições deixadas por Fermat e Descartes. Inclusive sua marca mais característica, um par de eixos ortogonais, não usada por nenhum deles. Mais, cada um a seu modo, sabiam que a idéia central era associar equações a curvas e superfícies. Neste particular, Fermat foi mais feliz. Descartes superou Fermat na notação algébrica.
HYGINO H. DOMINGUES* Enviado pelo usuário Reinaldo Silva
fonte: http://www.somatematica.com.br/historia/analitica.php
HYGINO H. DOMINGUES* Enviado pelo usuário Reinaldo Silva
fonte: http://www.somatematica.com.br/historia/analitica.php
sexta-feira, 17 de janeiro de 2014
Você Me Faz Tão Bem
Você Me Faz Tão Bem
Quando eu me perco é quando eu te
encontro
Quando eu me solto seus olhos me vêem
Quando eu me iludo é quando eu te esqueço
Quando eu te tenho eu me sinto tão bem.
Você me fez sentir de novo o que eu
Já não me importava mais
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem.
Quando eu te invado de silêncio
Você conforta a minha dor com atenção
E quando eu durmo no seu colo
Você me faz sentir de novo
O que eu já não sentia mais.
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Não tenha medo
Não tenha medo desse amor
Não faz sentido
Não faz sentido não mudar
Esse amor.
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem.
Quando eu me solto seus olhos me vêem
Quando eu me iludo é quando eu te esqueço
Quando eu te tenho eu me sinto tão bem.
Você me fez sentir de novo o que eu
Já não me importava mais
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem.
Quando eu te invado de silêncio
Você conforta a minha dor com atenção
E quando eu durmo no seu colo
Você me faz sentir de novo
O que eu já não sentia mais.
Você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Não tenha medo
Não tenha medo desse amor
Não faz sentido
Não faz sentido não mudar
Esse amor.
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem
Você me faz, você me faz tão bem.
Compositor: Tico Santa Cruz #Detonautas
sábado, 6 de julho de 2013
Prece da Serenidade
Prece
da Serenidade
“Deus,
concedei-me a serenidade necessária,
para
aceitar as coisas
que não posso modificar;
coragem,
para modificar aquelas que posso
e
sabedoria,
para distinguir umas das outras!
Vivendo
um dia de cada vez;
desfrutando
um momento por vez;
aceitando
as dificuldades,
como
um caminho da paz.
Tomando,
como ele fez, este mundo
pecaminoso
como ele é,
não como eu
gostaria que fosse;
confiando
em que ele
fará todas as coisas certas,
se
eu me submeter à sua vontade.
Que
eu seja
razoavelmente feliz nesta vida
e infinitamente
feliz com o senhor,
para
sempre no futuro.
Amém!” A d.
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013
Em Algum Lugar Além do Arco-Íris
“Somewhere Over The Rainbow. - Em Algum lugar Além do Arco-Íris.
"Em algum
lugar além do arco-íris. Bem lá no alto. E os
sonhos que você sonhou. Uma vez em um
conto de ninar. Em algum
lugar além do arco-íris. Pássaros azuis voam. E os
sonhos que você sonhou. Sonhos realmente se tornam realidade. Algum dia
eu desejarei em cima de uma estrela. E
acordarei onde as nuvens estarão bem atrás de mim. Onde os
problemas derretem como balas de limão. Longe, acima
dos topos das chaminés, é onde você me encontrará. Em algum
lugar além do arco-íris, pássaros azuis voam. E o
sonhos que você desafiar, porque então, ou por que eu não posso? Bom, eu
vejo árvores verdes e rosas vermelhas também. Eu vou assisti-las
florescer para mim e para você. E eu penso comigo mesmo, que mundo maravilhoso. Bem, eu
vejo os céus azuis e as nuvens brancas. E o brilho do dia. Eu gosto
do escuro e eu penso comigo, que mundo maravilhoso. As cores
do arco-íris tão bonitas no céu. Também estão
no rosto das pessoas que passam. Eu vejo
amigos apertando as mãos. – Dizendo, “como
vai você?”.Eles
estão realmente dizendo. “eu... eu amo você!”. Eu ouço bebês
chorando e os vejo crescer. Eles vão aprender muito mais do que nós sabemos. E eu
penso comigo que mundo maravilhoso. Algum dia
eu desejarei em cima de uma estrela. E
acordarei onde as nuvens estarão bem atrás de mim. Onde os
problemas derretem como balas de limão. Longe,
acima dos topos das chaminés, é onde você me encontrará.Em algum
lugar além do arco-íris, bem lá no alto. E o
sonhos que você desafiar, porque então, ou por que eu não posso? Ooooo... Oooooo....
Oooooo...” Musica: Harold
Arlen Letra: E.Y. Harburg’s
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
O AMOR É ETERNO...
“O
amor é eterno e maravilhoso em sua essência, capaz de realizar as mais importantes transformações em um ser humano. Alguns
vivem o amor em sua plenitude pelo simples fato de dispor dele em abundância. Aprenderam a amar, a se entregar ao ser amado e a estabelecer relacionamentos
criativos. Nunca desista de amar. Assuma sempre o risco de demonstrar seu amor,
mesmo que a outra pessoa não vá aceitá-lo, porque amar alguém não é um problema
nem um defeito; é uma virtude. Se você está só, abra o seu coração, coloque um
sorriso no rosto, retome o brilho nos olhos e acredite que a vida lhe prepara
maravilhosas surpresas. E lembre-se: você é o autor da sua vida e é capaz de
escrever uma história de amor muito linda, na qual receba e dê muito amor. Saiba sempre que amar pode dar certo, desde que
você cuide do Amor com muito carinho e sabedoria. O amor é eterno e maravilhoso
em sua essência, capaz de realizar as mais importantes transformações em um ser humano, mas as
pessoas atualmente se machucam muito porque não aprenderam a amar de uma forma
plena. O problema não está no amor. O ser humano não consegue ser feliz
sozinho. Desistir de amar é deixar de lado uma parte fundamental da própria
vida, nunca desista de viver um grande amor. Vale a pena amar, acreditar no
amor, entregar-se ao amor. O amor satisfaz os nossos mais profundos desejos de
compreender e ser compreendido, de valorizar e ser valorizado, de dar e
receber. Amar pode dar certo. O ser humano só pode existir em paz consigo mesmo
se puder se relacionar com uma pessoa a quem diga, com palavras e gestos, “eu
te amo” e de quem ouça com total sinceridade: “Eu também te amo”. Mas amar
supõe evoluir todos os dias, conhecer o outro cada vez melhor, construir com
ele um lugar no mundo em que as pessoas, ao entrar, sentirão que ali existe
vida, carinho sincero, vontade de acertar. Nos momentos de crise ou de mágoa,dizer
“eu te amo” ao parceiro é ter a coragem de lhe dizer que ele fez algo de que
você não gostou. Nos momentos de alegria e êxtase, dizer “eu te amo” é saber
compartilhar essa alegria com quem você ama, abrindo seu coração sem reservas.
Nos momentos de dor, dizer “eu te amo” é talvez não dizer nada, mas deixar
evidente ao outro que você está ao seu lado aconteça o que acontecer. Nos
momentos em que você perceber que errou, a melhor maneira de dizer “eu te amo”
é simplesmente dizer: “Desculpe pelo meu erro”. Nos momentos em que o outro
errou, e está triste porque cometeu o erro, a melhor maneira de dizer “eu te
amo” é se aproximar lentamente dele, colocar a mão em seu ombro e dizer
suavemente: “Tudo bem, já ficou para trás”. Amar pode dar certo. É a forma mais
simples possível para traduzir a convicção de que nascemos para amar e ser
amados, e que nossa felicidade consiste em realizar essa missão...” Roberto Shinyashiki
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